segunda-feira, 23 de maio de 2011

BRASIL CORAÇÃO DO MUNDO PÁTRIA DO EVANGELHO, SUCESSO DA FILOSOFIA ESPÍRITA, VALE A PENA LER!


Brasil Coração do Mundo Pátria do Evangelho

 

UMA REFLEXÃO FILOSÓFICA

      No belo livro citado acima, do Espírito Humberto de Campos, Irmão X e psicografado por  Francisco Cândido Xavier, nos idos dos anos de 1938, o Brasil é relatado por ele, de uma forma histórica e  poética.
    Traz temas que a história não comenta por se tratar de um conhecimento que a Ciência ainda não domina e não aceita em sua totalidade, ou seja, o mundo espiritual.
    Fala de assuntos que ainda hoje são novos ou mesmo atuais, precisando de um olhar crítico, para a sua solução com a boa vontade e o empenho daqueles que se preocupam com o futuro e sabem dimensionar cada dificuldade como um desafio.
   Ficando na análise do título, já temos uma tarefa enorme a cumprir e uma responsabilidade por demais grandiosa para fazer justiça ao compromisso que ganhamos.
   Para ser Pátria do Evangelho, precisamos que cada cidadão se envolva na tarefa da divulgação e da vivência, de acordo com os seus ensinamentos. Para ser Coração do Mundo é necessário que aqui pulse o sentimento do mandamento maior, ensinado pelo Divino Mestre: o amor.
   É nesse momento que vale a avaliação do movimento espírita e, sobretudo do projeto 1868 e sua implementação. O movimento passa pela necessidade e comprometimento de seus adeptos de alargar o conhecimento doutrinário a todos aqueles que ainda não foram tocados pela Boa Nova.
  Diante da assertiva de esperança e consolo deixada pelo Cristo, relatada no evangelho em João - cap. 15 a 17 e 26, de que enviaria outro consolador, nos afirma Allan Kardec que "O Espiritismo, vem no tempo marcado, cumprir a promessa do Cristo.
(Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. VI ,4).
Esperamos que ele aporte definitivamente no Brasil, coração do mundo, que daqui possa irradiar para todos os cantos da terra,sem dogmas ou rituais, abrindo os olhos e os ouvidos de quem se dispõe a aceitá-lo, levantando o véu, intencionalmente lançado sobre certos mistérios e garantindo a seus fiéis o caminho da felicidade.
Procurando desvendar a existência e a natureza do mundo espiritual e sua relação com o mundo físico, dá aos espiritistas, a certeza de que o caminho para a Pátria Espiritual é gradativo, paciente e cheio de vigilância.
A abrangência do conhecimento da doutrina espírita é que alicerça todo o consolo, esperança e força para o desenvolvimento da humanidade.
No Brasil, a prática do Evangelho é caminho fértil para o exercício da caridade e da fraternidade, levando a cada rincão dessas terras de Santa Cruz, o conhecimento da vivência no amor maior, ensinado e experimentado por Jesus Cristo. Pelo conhecimento, podemos usar o livre arbítrio de escolha entre o bem e o mal, responsabilizando-nos assim, pelos nossos atos cotidianos.
O progresso da nação verde-amarela depende do progresso de cada um de nós e a semente de transformação moral é ainda  tímida,que o Semeador Divino, nos entrega para a sua semeadura.
Saiamos com a charrua para o trabalho edificante. Saiamos como Paulo de Tarso para combater o bom combate e que o Espírito Ismael nos fortaleça para a caminhada do bem.
Se o Brasil foi escolhido para ser o Coração do Mundo e a Pátria do Evangelho é porque Deus o permitiu e o permitiu para que as nossas vacilantes esperanças se revigorem e para que sejamos reconduzidos à senda do bem, pela perspectiva de futuro melhor.

domingo, 22 de maio de 2011

Missionária da Caridade, Homenagem a Irmã Dulce.Vale a Pena ler!

     
 Missionária Irmã Dulce


  Maria Rita de Sousa Brito Lopes Pontes (Salvador, 26 de maio de 1914 — Salvador, 13 de março de 1992), melhor conhecida como Irmã Dulce, o Anjo bom da Bahia, foi uma religiosa católica brasileira. Ela notabilizou-se por suas obras de caridade e de assistência aos pobres e aos necessitados.
Quando criança, Maria Rita, filha do Dr. Augusto Lopes Pontes, dentista e professor da Universidade Federal da Bahia (UFBa), costumava rezar muito e pedia sinais a Santo Antônio, pois queria saber se deveria seguir a vida religiosa. Desde os treze anos de idade, ela começou a ajudar mendigos, enfermos e desvalidos. Nessa mesma idade, foi recusada pelo Convento do Desterro por ser jovem demais, voltando a estudar.
Em 1932, depois de se formar, entrou na Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição (Smic), localizada em Sergipe. Após seis meses de noviciado, tomou o hábito de freira. No dia 15 de agosto de 1934, ela fez sua profissão de fé e voltou à Bahia.
Desde então, dedicou toda a sua vida à caridade. Começou sua obra ocupando um barracão abandonado para abrigar mendigos. Chegou a receber a visita do Papa João Paulo II, quando esse esteve no Brasil, em virtude de seu trabalho com idosos, doentes, pobres, crianças e jovens carentes. Entre os diversos estabelecimentos que ela Irmã Dulce fundou estão o Hospital Santo Antônio, capaz de atender setecentos pacientes e duzentos casos ambulatoriais; e o Centro Educacional Santo Antônio (CESA), instalado em Simões Filho, que abriga mais de trezentas crianças de 3 a 17 anos. No Centro, os jovens têm acesso a cursos profissionalizantes. Irmã Dulce fundou também o “Círculo Operário da Bahia”, que, além de escola de ofícios, proporcionava atividades culturais e recreativas.
Em 11 de novembro de 1990, Irmã Dulce começou a apresentar problemas respiratórios, sendo internada no Hospital Português e depois transferida à UTI do Hospital Aliança e finalmente ao Hospital Santo Antônio. Em 20 de outubro de 1991, recebe no seu leito de enferma a visita do Papa João Paulo II. O Anjo Bom da Bahia morreu em seu quarto, aos setenta e sete anos, às 16:45 do dia 13 de março de 1992, ao lado de pessoas queridas por ela. Seu corpo foi sepultado no alto do Santo Cristo, na Basílica de Nossa Senhora da Conceição da Praia e depois transferido para a Capela do Hospital Santo Antônio, centro das Obras Assistenciais Irmã Dulce.
A 21 de janeiro de 2009, a Congregação para as Causas dos Santos do Vaticano anunciou o voto favorável que reconhece Irmã Dulce como venerável.
A 3 de abril de 2009, o papa Bento XVI aprovou o decreto de reconhecimento de suas virtudes heroicas.
No dia 9 de junho de 2010 o corpo de irmã Dulce foi desenterrado, exumado, velado e sepultado pela segunda vez, sendo este o último estágio do processo de beatificação.
No dia 27 de outubro de 2010, foi anunciada pelo cardeal arcebispo de Salvador e primaz do Brasil, Dom Geraldo Majella Agnelo, em coletiva de imprensa realizada na sede das Obras Sociais Irmã Dulce (Osid) a beatificação, última etapa antes da canonização, da religiosa Irmã Dulce, tornando-a a primeira beata da Bahia.  O anúncio foi sucedido pelo decreto em 10 de dezembro de 2010 e aconteceu após o reconhecimento de um milagre pela intercessão da religiosa na recuperação de uma mulher sergipana, que havia sido desenganada pelos médicos após sofrer uma hemorragia durante o parto. No dia 22 de Maio de 2011, Irmã Dulce receberá o título de Beatificação em Salvador, Capital da Bahia

quinta-feira, 19 de maio de 2011

FLUIDO COSMICO UNIVERSAL - LEIA VALE A PENA!




Fluido Cosmico Universal

O termo Fluido cósmico universal (ou F.C.U.) foi primeiramente usado no Livro dos Espíritos, de Allan Kardec em 1857. A definição de fluido cósmico universal segundo o livro é:
27. (Allan Kardec): Há então dois elementos gerais no Universo: a matéria e o espírito?
(espírito): Sim e acima de tudo Deus, o criador, o pai de todas as coisas. Deus, espírito e matéria constituem o princípio de tudo o que existe, a trindade universal. Mas, ao elemento material se tem que juntar o fluido universal, que desempenha o papel de intermediário entre o espírito e a matéria propriamente dita, por demais grosseira para que o espírito possa exercer ação sobre ela. Embora, de certo ponto de vista, seja lícito classificá-lo com o elemento material, ele se distingue deste por propriedades especiais. Se o fluido universal fosse positivamente matéria, razão não haveria para que também o espírito não o fosse. Está colocado entre o espírito e a matéria; é fluido, como a matéria é matéria, e suscetível, pelas suas inumeráveis combinações com esta e sob a ação do espírito, de produzir a infinita variedade das coisas de que não apenas conheceis uma parte mínima. Esse fluido universal, ou primitivo, ou elementar, sendo o agente de que o espírito se utiliza, é o princípio sem o qual a matéria estaria em perpétuo estado de divisão e nunca adquiriria as qualidades que a gravidade lhe dá."

quarta-feira, 18 de maio de 2011

ENTENDA SOBRE O HOMOSSEXUALISMO NA VISÃO ESPIRITA. CONFIRA!




     A Homossexualidade e o Espiritismo

Eurípedes Kühl


...Todas as respostas estão dentro do próprio homem.
Deus, o Criador de tudo e de todos, criou os homens simples e ignorantes, tendo por destino a Evolução permanente.
A todos equipou com Sua centelha: a Consciência!
A Consciência tem duas metades: a Inteligência e o Livre-Arbítrio.
Leis Naturais, desde sempre pré-estabelecidas, imutáveis, justas, perfeitas, infalíveis, em estreita ligação com a Consciência, vêm balisando o ser para o seu destino, rumo à eternidade: evoluir sempre.
Por Evolução entenda-se a aquisição e prática constante de virtudes, com conseqüente banimento de defeitos.
Como fonte permanente de energia para realizações construtivas o homem recebeu do Pai sublime tesouro: o Sexo!...

Causas

O Espírito concentra energias eternas no nível superior da sua estrutura, energias essas que distribuem-se pelos sistemas mental, intelectual e psíquico, repercutindo no corpo humano.
No incessante pendular das reencarnações, essas energias irão concentrar-se na psique, do que a personalidade do ser humano é pequena mostra. As características mentais, superiores e inferiores, não se alterarão, esteja o Espírito vestindo roupagem física masculina ou feminina.
Por outras palavras: virtudes ou defeitos não sofrem variações em função do sexo a que pertença o agente, ora encarnado.
A parte que muda - e muda bastante -, é o campo gravitacional da força sexual, quando o reencarnante também muda de sexo.
Na verdade, quando no limiar da evolução máxima terrena, os Espíritos já não apresentam tais mudanças, se homem ou mulher.Neles é expressivo o domínio completo das tendências, com isso dominando e direcionando as altas fontes energéticas sexuais para obras criativas, invariavelmente a benefício do próximo.
Naturalmente, caro leitor, estamos falando dos chamados "santos".
O sexo, essencialmente, define as qualidades acumuladas pelo indivíduo, no campo mental e comportamental.
Assim, homens e mulheres se demoram séculos e séculos no campo evolutivo próprio em que se situam suas tendências, masculinas ou femininas.
A Natureza, prodigamente, inversa a polarização sexual dos indivíduos que detenham apreciável bagagem de experiências num dos campos, masculino ou feminino.
Nesses casos, tal inversão se dá de forma natural, sem desajustes.
Contudo, existem casos, nos quais será útil ao Espírito renascer, compulsoriamente, em campo sexual oposto àquele em que esteja, por abusos e desregramentos. Aí, o nascimento de criaturas com inversão sexual cogita, na maioria dos casos, de lide expiatória.
Isso acontece porque pessoas há que tiranizam o sexo oposto.
O homem, por exemplo, prevalecendo-se de sua superioridade, auto-concedida, abusa e surrupia direitos à mulher, passando a devedor perante a Lei de Igualdade, do que sua consciência, cedo ou tarde, o alertará.
Então, quando isso ocorre, voluntária ou compulsoriamente, será conduzido pela Justiça Divina a reencarnar em equipamento feminino.
Mantendo matrizes psíquicas da masculinidade, estará extremamente desconfortável num corpo feminino, para assim aprender o respeito devido à mulher, seja mãe, irmã, filha ou companheira.
Identicamente, sucederá à mulher que, utilizando seus encantos e condições femininas de atração, arrastou homens ao desvairo, à perdição, ao abandono da família: terá que reencarnar como homem, embora suas tendências sejam declaradamente femininas.
Nessa condição, os que dão livre exercício a tais tendências, cometem novos
delitos.
Considerando que tais indivíduos encontram-se em provação (desenvolvimento de resistências a má inclinação), ou, em expiação (resgate de faltas passadas), seu mau procedimento agrava seu karma.
Não é sem razão que Divaldo Franco e Chico Xavier, médiuns dedicados, com larga experiência no trato do Espiritismo, consideram o homossexualismo um gerador de angústias.
Philomeno de Miranda (Espírito), em "Loucura e obsessão",F.E.B., 1988, Brasilia/DF, 2a.Ed., pag.75, consigna o homossexualismo como provação, alertando que, "a persistência no desequilíbrio, remeterá o ser compulsoriamente à expiação, mutiladora ou alienante".
Homens e mulheres nascem homossexuais com a destinação específica do melhoramento espiritual, jamais sob o impulso do mal.
Os homossexuais, homens ou mulheres, assim, são criaturas em expurgo de faltas passadas, merecedoras de compreensão e sobretudo esclarecimento.
Tornam-se carentes diante da Bondade do Pai, que jamais abandona Seus filhos.
Terão renovadas chances de aperfeiçoamento espiritual, eis que a Reencarnação é escola que aceita infinitas matrículas, inda que na mesma série.
Os verdadeiros espíritas e os verdadeiros cristãos, que são a mesma coisa, sentem um enorme dó diante de uns e outros - os homossexuais e os seus radicais detratores.Entendem que os primeiros estão com sofrimentos e que os segundos estão plantando espinhos.Em tempos próximos (crêem os espíritas), a sociedade como um todo compreenderá que tais desajustes representam quebra de dura disciplina, solicitada ou aceita, anteriormente a reencarnação.
Os homossexuais não são passíveis de críticas, senão de esclarecedoras luzes espíritas em suas sensíveis almas, iluminando seu presente.

A Família

A homossexualidade, seja "provação", seja "expiação", sempre coloca seu portador em situação delicada perante a sociedade, já a partir do lar.
Em casa, de nada adiantarão brigas entre os pais, menos ainda acusações recíprocas. Violência ou ameaças contra os filhos portadores da homossexualidade, geralmente agravarão a convivência, tornando-a insuportável.
O confronto entre os costumes sociais e as exigências da libido já expõe o homossexual a um penoso combate, pelo que precisa ser ajudado. Dificilmente, sem ajuda externa, ele se livrará dos perigosos caminhos do abandono do lar, da promiscuidade, dos tóxicos, da violência e até mesmo do crime.
É no meio familiar que o homossexual deverá encontrar sólidos alicerces preparativos para os embates da vida, contando com o incomparável arrimo da compreensão, principalmente do respeito.
Pela Lei de Justiça divina, esse filho ou essa filha estão no lugar certo, entre as pessoas também certas: sua família.
Os pais, assim evangelizados, jamais condenarão o filho ou a filha, mas também jamais deixarão de orientá-los quanto à necessidade do esforço permanente para manter sob controle os impulsos da homossexualidade.
"Manter sob controle" é entender, prospectivamente, que tal tendência tem raízes no passado, em vida anterior, e que somente a abstenção, agora, livrará seu portador de maiores problemas, já nesta, quanto em vidas futuras...
"Manter sob controle", ainda, é perseguir a vitória na luta travada entre o "impulso" e a "razão", ou melhor, entre o corpo, exigente desse prazer e o Espírito, decidido à conquista da normalidade sexual.
A oração, o Evangelho e a vontade, juntos, darão ao homossexual outros prazeres, outras compensações, pacificando assim corpo e Espírito.
A fé em Deus e a certeza das vidas futuras, sem tais infelicidades, serão inestimável catalisador para o êxito.Nesses problemas, como em todos os demais, a união familiar e a companhia de Jesus constituem sempre a melhor solução.

Libertação

Longe de condenar os homossexuais, o Espiritismo sugere-lhes o esforço da sublimação, único meio para livrá-los de tão tormentoso débito. Diz mais a Doutrina dos Espíritos, aos homossexuais:
  • o exercício continuado da caridade fará com que a tela mental se reeduque, substituindo hábitos infelizes por amor fraternal ao próximo;
  • se as forças sexuais forem divididas entre estudo, lazer e ações de fraternidade, elas se converterão em aspiração evolutiva espiritual, anulando os impulsos deletérios do desejo;
  • inquilinos desencarnados serão desde logo despejados do íntimo do reeducando sexual;
  • encarnados infelizes, pela falta de sintonia, igualmente se afastarão (ou serão afastados, por ação de protetores espirituais, sempre dispostos e prontos a ajudar quem se esforça no domínio das más tendências);
  • tanto quanto para o descaminho ninguém anda só, para a correção o Céu se abre em bênçãos, permanentemente;
  • jamais faltarão mãos amigas para acolher "os filhos pródigos" que retornarem à Casa do Pai, depois de terem morado algum tempo em casas afastadas do Bem!
Capítulo do livro Sexo: Sublime Tesouro de Eurípedes Kühl.

domingo, 15 de maio de 2011

2012 na Visão Espírita, veja!




E, estando assentado no monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos, em particular, dizendo: Dize-nos quando serão essas coisas e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo? Mateus 24:3
Tanto o capítulo 24 do Evangelho segundo Mateus, quanto o capítulo 13 do Evangelho segundo Marcos, abordam o chamado fim do mundo. Se estudarmos esses capítulos com atenção, veremos que eles trazem várias previsões que Jesus faz a respeito da Grande Transição pela qual o planeta Terra esta passando, e estamos vendo acontecer em nossos dias.
Várias profecias têm sido divulgadas abordando o tema do final do planeta. A que está em voga atualmente é a profecia maia que traz uma suposta revelação para o fim do mundo em dezembro de 2012.
Contudo, será realmente o fim do mundo físico que estamos presenciando? Não! Os fatos que vivenciamos na atualidade é aquilo que a Doutrina Espírita nos explica desde a segunda metade do século XIX, nas chamadas obras básicas do Espiritismo, escritas por Allan Kardec, e que os Benfeitores espirituais, como a Mentora Joanna de Ângelis, atualmente, tem chamado a Grande Transição.
O que é essa Grande Transição? É a transformação do planeta Terra de mundo de expiações e provas, onde o mal impera, em mundo de regeneração onde há predominância do Bem. Portanto, o fim a que se refere o versículo acima citado não é o fim do planeta, mas o fim de uma era, a era na qual o mal predominava na Terra.

Como todo momento de transição há um tumulto previsto pelo próprio Cristo, relatado por Mateus em 24:21 – “Porque haverá então grande aflição como nunca houve desde o princípio do mundo até agora nem tampouco haverá jamais”. É este momento de aflições coletivas que estamos passando, onde a iniquidade tem atingido o auge, gerando desesperança pela própria dor, e indiferença pela dor do próximo em muitas pessoas.
Todavia, é fundamental que estejamos atentos ao processo de transição, pois é um momento crucial em nossas vidas, e evitemos a desesperança e a indiferença. Jesus mesmo prediz isso em Mateus 24:12 – “E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos se esfriará”.
Todos nós que estamos vivendo este momento somos convidados a buscar o Reino de Deus e a Sua Justiça, como nos ensina Jesus, de modo que cada um desenvolva o amor a si mesmo e ao próximo como a si mesmo, fazendo aos outros o que gostaria que fizesse a si.
Como a Terra deixará de ser planeta de expiações e provas, onde o mal predomina, aqueles que não estiverem dispostos a praticar o Amor e o Bem serão exilados em outro planeta, pois caso continuem a viver na Terra, devido à prática contumaz do mal e a capacidade tecnológica alcançada atualmente no planeta, essas pessoas, ainda voltadas ao mal, destruiriam o próprio planeta, fato também previsto por Jesus em Mateus 24:22 – “E, se aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma carne se salvaria; mas, por causa dos escolhidos, serão abreviados aqueles dias”.
Portanto, este momento de transição é muito importante para todos aqueles que desejam permanecer nos próximos milênios na Terra regenerada, onde não é o planeta que terá fim, e sim o mal.
A Terra, planeta de regeneração, comparada com o que ela é hoje se transformará em um verdadeiro paraíso, no qual todo avanço científico e tecnológico será utilizado exclusivamente para o Bem, fazendo com que as doenças, a miséria material e ainiqüidade desapareçam do planeta, pois a miséria moral terá fim.
É fundamental, conforme orienta Jesus, que perseveremos na prática do Amor e do Bem para que possamos continuar a viver neste planeta abençoado, conforme Mateus 24:13 – “Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo e Mateus 5:5 – bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a Terra”.

sábado, 14 de maio de 2011

Ligação espiritual do bebê antes do seu nascimento com a mãe, confira!


A sintonia do espírito reencarnante com o perispírito materno se inicia mesmo antes da concepção através da ligação fluídica entre a mãe e o espírito do filho. Essa ligação faz com que o reencarnante se sinta envolto numa malha energética que o prende suavemente, enquanto a mãe, começa a sentir o desejo de engravidar,devido ao estímulo psíquico gerado pela presença do filho ligado superficialmente à sua aura.
As emanações energéticas do espírito vão se afunilando progressivamente em movimentos de introdução na matéria. O óvulo materno é previamente magnetizado pelos fluidos perispirituais do filho, que emitirá ondas de vibrações de acordo com seu adiantamento moral e intelectual. A união do espírito reencarnante às moléculas físicas se dá no instante em que o  espermatozóide penetra no interior do óvulo.
Com o desenvolvimento da gravidez, intensificam-se as trocas energéticas entre a mãe e o filho. Essa intensa sintonia vibratória age como intercâmbio de energias doentes (sofrimentos, ressentimentos) ou energias sadias (amor, simpatia), que podem causar enjôos e mau estar à mãe. Entretanto não significa que todos os problemas que venham a surgir na gravidez   sejam decorrentes  desse processo energético, eles podem também ter causas meramente orgânicas.
Os desejos estranhos que algumas gestantes têm, podem ser influência do espírito reencarnante (mais uma vez não excluindo o componente fisiológico). Espíritos com graves deformidades perispirituais e grande intensidade de fluidos prejudiciais, por exemplo, sofrerão processo intenso de reabsorção fluídica pelo psicossoma materno, gerando sensações psíquicas na gestante.
Os abortos espontâneos podem ser resultado do compromisso dos pais, antes de reencarnar, de passarem pela prova da infertilidade, por terem adquiridos débitos com a lei universal na área do renascimento. Podem também ser experiência para aqueles que, por não compreenderem a profundidade do valor da vida, renascem com essa limitação como forma de aprendizado. Em alguns casos, o espírito  programado para nascer foi cúmplice do processo que envolvia todos os personagens.
Há  outros casos de abortos aparentemente espontâneos, que são na verdade provocados mentalmente pela mãe. Sabe-se que o Ser Humano possui um imenso potencial energético e psicocinético. Esta força influencia também nas energias sutis que unem as moléculas do embrião. As ações mentais da gestante têm profunda repercussão sobre as ligações energéticas do reencarnante com o seu embrião, que podem ser até rompidas pelo desejo persistente da mãe em eliminá-lo. Mesmo que não ocorra o aborto, fisicamente falando, a intenção de fazê-lo já produz significativas influências sobre o psiquismo do ser em vias de renascer.
Acontece também de abortos considerados espontâneos serem,  realizados pelo próprio espírito em processo reencarnatório. Isso pode ocorrer, por exemplo, quando se atemorizam ante a necessidade de renascer com sérias limitações físicas, ou, quando entram em conflito entre a necessidade de nascer naquele lar e o sentimento de antipatia em relação a alguns dos membros do mesmo. Nesses casos os reencarnantes emitem para a mãe emanações energéticas de intensidade tão deletéria que acabam provocando a interrupção da gravidez.
Nos casos em que o aborto é realmente provocado, as conseqüências para os envolvidos podem ser danosas. São reações comuns a baixa vibração na psicosfera feminina e o aumento da situação depressiva da mulher, geralmente provocada pela ação do magnetismo mental do espírito expulso. Ao desencarnar, marcas fluídicas escuras deformam o perispírito materno, que somente se restaurará através da retomada do equilíbrio energético por nova encarnação com características expiatórias.
O pai também possui sua parcela de responsabilidade. Seu chacra coronário ou cerebral, manipulador da indução ao ato delituoso, se desarmonizará, gerando ondas de baixa freqüência, abrindo caminho para a obsessão espiritual. O chacra genésico que também recebe o influxo patológico de suas atitudes torna-se distônico. Provavelmente em uma próxima encarnação terá uma fragilidade do sistema reprodutor (moléstias testiculares e distúrbios hormonais).Já o abortado, quando não evoluído espiritualmente, tem uma reação descontrolada e agressiva. Sofre o choque emocional da indiferença e a dor da repulsa. Permanece ligado ao chacra genésico materno, induzindo distúrbios ginecológicos naquela que deveria ser sua mãe. Em muitos casos, promovem uma vampirização energética, ou seja, tornam-se endoparasitas do organismo perispiritual aderindo ao chacra esplênico, sugando o fluido vital materno.
Durante o aborto, os médicos, os paramédicos não habilitados, as curiosas e/ou aborteiras, recebem acompanhamento espiritual trevoso. Estes “profissionais” também responderão por todos os seus atos.

terça-feira, 10 de maio de 2011

ALCOOLISMO - CONSEQUÊNCIAS ESPIRITUAIS, VEJA!

CONSEQÜÊNCIAS, IMPLICAÇÕES ESPIRITUAIS  E TRATAMENTO.


            O alcoolismo e a Medicina - Esteve em agosto de 1999 no Rio de Janeiro, para participar do 13o Congresso Brasileiro de Alcoolismo, o psiquiatra americano George Vaillant, autor do livro A História Natural do Alcoolismo Revisitada, fruto da maior pesquisa feita até hoje sobre o alcoolismo, em que pesquisadores da Universidade de Harvard acompanharam a vida de 600 homens.
Em sua obra e na entrevista que concedeu à revista VEJA de 18/8/99, dr. Vaillant afirma que, ao contrário do que muitos pensam, não existe o gene do alcoolismo, mas sim um conjunto de genes que tornam o indivíduo vulnerável à dependência do álcool. O alcoolismo é, na verdade, uma doença provocada por múltiplos fatores e condições sociais e que, segundo a Organização Mundial de Saúde, é incurável, progressiva e quase sempre fatal.
Eis, de forma sintética, as principais informações e esclarecimentos dados por George Vaillant na referida entrevista:
1. O alcoolismo é um problema de dimensões trágicas ainda subdimensionadas e seu maior dano é a destruição de famílias inteiras.
            2. Metade de todas as crianças atendidas nos serviços psiquiátricos vem de famílias de alcoólatras e boa parte dos abusos cometidos contra crianças tem raiz no alcoolismo.
            3. Sem qualquer sombra de dúvida, o alcoolismo é uma doença. É o resultado de um cérebro que perdeu a capacidade de decidir quando começar a beber e quando parar.
            4. Não é possível detectar numa criança ou num pré-adolescente traço algum que permita antever que eles se tornarão alcoólatras. “Alcoolismo cria distúrbios da personalidade, mas distúrbios da personalidade não levam necessariamente ao alcoolismo.”
            5. A principal diferença entre alcoolismo e outras dependências diz respeito ao tipo de droga. Opiáceos são tranqüilizantes, mas o álcool é um mau tranqüilizante, tende a fazer as pessoas infelizes ficarem mais infelizes e piora a depressão. A pequena euforia que o álcool proporciona é sintoma do início da depressão do sistema nervoso central.
            6. Do ponto de vista da sociedade, o álcool é um problema muito grave. O alcoólatra provoca não somente acidentes de trânsito, mas problemas graves à sua volta, a começar por sua família.
            7. As únicas pessoas que estão sob o risco de alcoolismo são as que bebem regularmente, mas, se nunca passar de dois drinques por dia, o indivíduo pode usufruir socialmente da bebida em festas, casamentos, carnaval, e não se tornar alcoólatra.
            8. Há pouco a fazer para ajudar um alcoólatra, mas uma coisa é essencial: não se deve tentar proteger alguém de seu alcoolismo. Se uma mulher encontra seu marido caído no chão, desmaiado sobre seu próprio vômito, não deve dar banho e levá-lo para a cama. O único caminho para sair do alcoolismo é descobrir que o álcool é seu inimigo. Proteger uma pessoa nessa situação não ajuda.
            9. Não é papel da família tentar convencer o alcoólatra de que o álcool é um mal para ele. Na verdade, em tal situação, a família precisa de ajuda, como a oferecida pelo Al-Anon, a divisão dos Alcoólicos Anônimos voltada ao apoio a famílias de alcoólatras.
10. A abstinência é fundamental no tratamento do alcoolismo. Um alcoólatra até pode beber socialmente, da mesma forma que um carro pode andar sem estepe, ou seja, é uma situação precária e um acidente é questão de tempo.
11. Num horizonte de seis meses, muitos alcoólatras conseguem manter seu consumo de álcool dentro de padrões socialmente aceitos, mas, se observarmos um intervalo maior de tempo, vamos verificar que a tendência é ir aumentando gradualmente o consumo, até voltar ao padrão antigo. Em períodos mais longos, normalmente, só quem pára de beber não sucumbe ao vício.
            12. Em 1995, uma substância, a naltrexona, foi saudada como a pílula antialcoolismo. Vendida no Brasil com o nome de Revia, não se conhece ainda seu efeito a longo prazo. Mas, em linhas gerais, drogas podem funcionar como apoio por, no máximo, um ano, visto que é muito difícil tirar algo de alguém sem oferecer alternativas de comportamento. Usar essas drogas equivale a tirar o brinquedo de uma criança e não dar nada no lugar.
            13. A terapia oferecida pelos Alcoólicos Anônimos é parecida com as terapias behavioristas, que pretendem obter uma determinada mudança de comportamento. Mas, além de ser um tratamento barato e que dura para sempre, a terapia dos A.A. tem um componente espiritual importante. Terapias ajudam a não beber, mas os Alcoólicos Anônimos dão ao indivíduo um círculo de amigos sóbrios, dão-lhe significados, amigos, espiritualidade. “É o melhor tratamento que temos.”
            14. Embora as estatísticas nesse campo não sejam precisas, sabe-se que cerca de 40% das abstinências estáveis são intermediadas pelos Alcoólicos Anônimos.

Conseqüências do alcoolismo – Os efeitos do alcoolismo atingem não apenas a saúde do alcoólatra, mas igualmente a comunidade em que ele vive e, especialmente, sua família.

            A) Seus efeitos na saúde:
            Físicos – afecções como a cirrose hepática e cânceres diversos.
            Mentais – perda da concentração e da memória.
            Neurológicos – prejuízos na coordenação motora e o caminhar cambaleante.
            Psicológicos – apatia, tédio, depressão.
            B) Seus efeitos sociais:

Crimes – o número de homicídios detonados pelo álcool é surpreendente: em 1996, 41% em São Paulo e 54% nos Estados Unidos.

Acidentes de trânsito – em 1995, 30% de todos os acidentes com vítimas ocorridos no Brasil foram motivados pelo álcool. Dados mais recentes divulgados por Veja em 13/10/99 informam que 30.000 pessoas morrem em acidentes de trânsito por ano no Brasil: metade é vítima de motoristas bêbados ou drogados.
produtividade no trabalho – além dos danos produzidos à empresa que paga o salário ao alcoólatra, o fato geralmente redunda na demissão e muitos não conseguem um novo emprego devido a isso.
Perda do senso do dever e dos bons costumes – falta ao trabalho, desemprego.
            C) Seus efeitos na família:
Comprometimento dos filhos – 80% dos filhos aprendem a beber em casa, diz a psicóloga Denise de Micheli.
Desestruturação do lar – o desemprego gera as dificuldades financeiras e as discussões inevitáveis.
As separações conjugais – a mulher não agüenta as conhecidas fases da euforia: momice (macaco), a valentia (leão) e a indolência (porco).
 A violência doméstica – 2/3 dos casos de violência infantil ocorrem quando o agressor está alcoolizado.

 

O alcoolismo na visão espírita - A exemplo de André Luiz (Espírito), que nos mostra em seu livro Sexo e Destino, capítulo VI, págs. 51 a 55, como os Espíritos conseguem levar um indivíduo a beber e, ao mesmo tempo, usufruir das emanações alcoólicas, José Herculano Pires também associa alcoolismo e obsessão.

            No capítulo de abertura do livro Diálogo dos Vivos, obra publicada dez anos após o referido livro de André Luiz, Herculano assevera, depois de transcrever a visão do Espírito de Cornélio Pires sobre o uso do álcool:
            “A obsessão mundial pelo álcool, no plano humano, corresponde a um quadro apavorante de vampirismo no plano espiritual. A medicina atual ainda reluta – e infelizmente nos seus setores mais ligados ao assunto, que são os da psicoterapia – em aceitar a tese espírita da obsessão. Mas as pesquisas parapsicológicas já revelaram, nos maiores centros culturais do mundo, a realidade da obsessão. De Rhine, Wickland, Pratt, nos Estados Unidos, a Soal, Carrington, Price, na Inglaterra, até a outros parapsicólogos materialistas, a descoberta do vampirismo se processou em cadeia. Todos os parapsicólogos verdadeiros, de renome científico e não marcados pela obsessão do sectarismo religioso, proclamam hoje a realidade das influências mentais entre as criaturas humanas, e entre estas e as mentes desencarnadas”.
            A dependência do álcool prossegue além-túmulo e, como o Espírito não pode obtê-lo no local em que agora reside, no chamado plano extrafísico, ele só consegue satisfazer a sua compulsão pela bebida associando-se a um encarnado que beba.

Um caso de enxertia fluídica - Eis como André Luiz relata, em sua obra citada, o caso Cláudio No­gueira:
            Estando Cláudio sentado na sala de seu apartamento, aconteceu de repente o impre­visto. Os desencarnados vistos à entrada do apartamento penetraram a sala e, agindo sem-cerimônia, abordaram o chefe da casa. "Beber, meu caro, quero beber!", gritou um deles, tateando-lhe um dos ombros. Cláudio mantinha-se atento à leitura de um jornal e nada ouviu. Contudo, se não pos­suía tímpanos físicos para registrar a petição, trazia na cabeça a caixa acústica da mente sintonizada com o apelante. O Espírito repe­tiu, pois, a solicitação, algumas vezes, na atitude do hipnotizador que insufla o próprio desejo, reafirmando uma ordem. O resultado não demorou. Viu-se o paciente desviar-se do jornal e deixar-se envolver pelo desejo de beber um trago de uísque, convicto de que buscava a be­bida exclusivamente por si.
Abrigando a sugestão, o pensamento de Cláudio transmudou-se, rápido. "Beber, beber!..." e a sede de aguar­dente se lhe articulou na idéia, ganhando forma. A mucosa pituitária se lhe aguçou, como que mais fortemente impregnada do cheiro acre que vague­ava no ar. O Espírito malicioso coçou-lhe brandamente os gorgomi­los, e indefinível secura constringiu-lhe a laringe. O Espírito sagaz percebeu-lhe, então, a adesão tácita e colou-se a ele. De começo, a carícia leve; depois da carícia, o abraço envolvente; e depois do abraço, a associação recíproca. Integraram-se ambos em exótico sucesso de enxer­tia fluídica.
Produziu-se ali – refere André Luiz - algo seme­lhante ao encaixe perfeito. Cláudio-homem absorvia o desencarnado, à guisa de sapato que se ajusta ao pé. Fundiram-se os dois, como se mo­rassem num só corpo. Altura idêntica. Volume igual. Movimentos sincrô­nicos. Identificação positiva. Levantaram-se a um tempo e giraram in­tegralmente incorporados um ao outro, na área estreita, arrebatando o frasco de uísque. Não se podia dizer a quem atribuir o impulso ini­cial de semelhante gesto, se a Cláudio que admitia a instigação, ou se ao obsessor que a propunha. A talagada rolou através da garganta, que se exprimia por dualidade singular: ambos os dipsômanos estalaram a língua de prazer, em ação simultânea.
Desman­chou-se então a parelha e Cláudio se dispunha a sentar, quando o outro Espí­rito investiu sobre ele e protestou: "eu também, eu também quero!", reavivando-se no encarnado a sugestão que esmorecia. Absolu­tamente passivo diante da sugestão, Cláudio reconstituiu, mecanica­mente, a impressão de insaciedade. Bastou isso e o vampiro, sorri­dente, apossou-se dele, repetindo-se o fenômeno visto anteriormente.
André aproximou-se então de Cláudio, para avaliar até que ponto ele sofria mentalmente aquele processo de fusão. Mas ele continuava livre, no íntimo, e não experimentava qualquer espécie de tortura, a fim de render-se. Hospe­dava o outro simplesmente, aceitava-lhe a direção, entregava-se por deliberação própria.
Nenhuma simbiose em que fosse a vítima. A associação era implícita, a mistura era natural. Efetuava-se a ocorrência na base da percussão. Apelo e resposta. Eram cordas afi­nadas no mesmo tom. Após novo trago, o dono da casa estirou-se no divã e retomou a leitura, enquanto os Espíritos voltaram ao corredor de acesso, chas­queando, sarcásticos...

Tratamento do alcoolismo - Embora o alcoolismo tenha sido definido pela Organização Mundial de Saúde como uma doença incurável, progressiva e quase sempre fatal, o dependente do álcool pode ser tratado e obter expressiva vitória nessa luta, que jamais será fácil e ligeira.

            Sintetizando aqui os passos recomendados pelos especialistas na matéria e as recomendações específicas do Espiritismo a respeito da obsessão, nove são os pontos do tratamento daquele que deseja, no âmbito espírita, livrar-se dessa dependência:
1. Conscientização de que é portador de uma doença e vontade firme de tratar-se.
2. Mudança de hábitos para assim evitar os ambientes e os amigos que com ele bebiam anteriormente.
3. Abstinência de qualquer bebida alcoólica, convicto de que não bebendo o primeiro gole não haverá o segundo nem os demais.
4. Buscar apoio indefinidamente num grupo de natureza idêntica à dos Alcoólicos Anônimos, que proporcionam, segundo o dr. George Vaillant, o melhor tratamento que se conhece.
5. Cultivar a oração e a vigilância contínua, como elementos de apoio à decisão de manter a abstinência.
6. Utilizar os recursos oferecidos pela fluidoterapia, a exemplo dos passes magnéticos, da água fluidificada e das radiações.
7. Leitura de páginas espíritas, mensagens ou livros de conteúdo elevado, que possibilitem a assimilação de idéias superiores e a renovação dos pensamentos.
8. A ação no bem, adotando a laborterapia como recurso precioso à saúde da alma.
9. Realizar pelo menos uma vez na semana, na intimidade do lar, o estudo do Evangelho, prática que é conhecida no Espiritismo pelo nome de culto cristão no lar. A família que lê o Evangelho e ora em conjunto beneficia a si e a todos os que a rodeiam.

O recado de Cornélio Pires –  No capítulo 1 do livro Diálogo dos Vivos, José Herculano Pires transcreve a resposta em versos que Cornélio Pires (Espírito) enviou a um amigo que o interpelou, através de Chico Xavier, sobre o problema do alcoolismo na visão dos Espíritos. Intitulada Informações do Além, a mensagem diz o seguinte:


“Recebi o seu bilhete,
Meu amigo João da Graça,
Você deseja do Além
Notícias sobre a cachaça.
                       O assunto não é difícil.
                       Cachaça, meu caro João,
                       Recorda simples tomada
                       Que liga na obsessão.
Você sabe. Aí na Terra,
Nas mais diversas estradas,
Todos temos inimigos
Das existências passadas.
                       Muitos deles se aproximam
                       E usando a idéia sem voz
                       Propõem cousas malucas
                       Escarnecendo de nós.
Nas tentações manejamos
Nossa fé por luz acesa,
Mas se tomamos cachaça
Lá se vai nossa firmeza.
                       Olhe o caso de Antoninha.
                       Não queria desertar,
                       Encafuou-se na pinga,
                       Hoje é mulher sem lar.
Titino, homem honesto,
Servidor de tempo curto,
Passou a viver no copo,
Agora vive de furto.
                       Rapaz de brio e saúde
                       Era Juca de João Dório,         
                       Enveredou na garrafa,
                       Passou para o sanatório.
Era amigo dos mais sérios
Silorico da Água Rasa,
Começou de pinga em pinga,
Acabou largando a casa.
                       Companheiro certo e bom
                       Era Neco de Tião,
                       Afundou-se na garrafa,
                       Aleijou o próprio irmão.
Cachaça será remédio,
É o que tanta gente ensina...
Mas álcool, para ajudar,
É cousa de Medicina.
                       Eis no Além o que se vê.
                       Seja a pinga como for,
                       Enfeitada ou caipira,
                       É laço de obsessor.
Nas velhas perturbações,
Das que vejo e que já vi,
Fuja sempre da cachaça,
Que cachaça é isso aí.”

domingo, 8 de maio de 2011

HOMENAGEM AS MAES - UMA CARTA PSICOGRAFADA, CONFIRA!


Mãe, quando eu comecei a escrever esta carta, usei a pena do carinho, molhada na tinta rubra do coração ferido pela saudade.
As notícias, arrumadas como pérolas em um fio precioso, começaram a saltar de lugar, atropelando o ritmo das minhas lembranças.
Vi-me criança orientada pela sua paciência. As suas mãos seguras, que me ajudaram a caminhar.
E todas as recordações, como um caleidoscópio mental, umedeceram com as lágrimas que verteram dos meus olhos tristes.
Assumiu forma, no pensamento voador, a irmã que implicava comigo.
Quantas teimas com ela. Pelo mesmo brinquedo, pelo lugar na balança, por quem entraria primeiro na piscina.
Parece-me ouvir o riso dela, infantil, estridente. E você, lecionando calma, tolerância.
Na hora do lanche, para a lição da honestidade, você dava a faca ora a um, ora a outro, para repartir o pão e o bolo.
Quantas vezes seu olhar me alcançou, dizendo-me, sem palavras, da fatia em excesso por mim escolhida.
As lições da escola, feitas sob sua supervisão, as idas ao cinema, a pipoca, o refri.
Quantas lembranças, mãe querida!
Dos dias da adolescência, do desejar alçar vôos de liberdade antes de ter asas emplumadas.
Dos dias da juventude que idealizavam anseios muito além do que você, lutadora solitária, poderia me oferecer.
Lágrimas de frustração que você enxugou. Lágrimas de dor, de mágoa que você limpou, alisando-me as faces.
Quantas vezes ouço sua voz repetindo, uma vez mais:
Tudo tem seu tempo, sua hora! Aguarde! Treine paciência!
E de outras vezes:
Cada dia é oportunidade diferente. Tudo que você tem é dádiva de Deus, que não deve desprezar.
A migalha que você despreza pode ser riqueza em prato alheio. O dia que você perde na ociosidade é tesouro jogado fora, que não retorna.
Lições e lições.
A casa formosa, entre os tamarindeiros assomou na minha emoção.
Voltei aos caminhos percorridos para invadi-la novamente, como se eu fosse alguém expulso do paraíso, retornando de repente.
Mãe, chegou um momento em que a carta me penetrou de tal forma, que eu já não sabia se a escrevera.
E porque ela falava no meu coração dorido, voei, vencendo a distância.
E vim, eu mesmo, a fim de que você veja e ouça as notícias vibrando em mim.
Mãe, aqui estou. Eu sou a carta viva que ia escrever e remeter a você.
*   *   *
Entre as quadras da vida e as atividades que o mundo o envolve, reserve um tempo para essa especial criatura chamada mãe.
Não a esqueça. Escreva, telefone, mande uma flor, um mimo.
Pense quantas vezes, em sua vida, ela o surpreendeu dessa forma.
E não deixe de abraçá-la, acarinhá-la, confortar-lhe o coração.
Você, com certeza, será sempre para ela, o melhor e mais caro presente.

Redação do Momento Espírita, com frases do cap. XVI do livro Pássaros livres, pelo Espírito Rabindranath Tagore, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.
Disponível no CD Momento Espírita v.18, ed. Fep.
Em 04.05.2011.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

PROCESSO ENCARNATÓRIO. VEJA COMO OCORRE!

                                            O PROCESSO ENCARNATÓRIO


    
  TIPOS DE ENCARNAÇÃO

Didaticamente, de acordo com o progresso já conquistado, podemos considerar 3 tipos básicos de encarnação:
Encarnação Voluntária (Livre)
É apanágio de Espíritos redimidos. Grandes missionários que vêm à Terra em tarefa de valor incontestável. Possuem liberdade de escolha muito grande, pois eles mesmo determinam as tarefas a serem desenvolvidas, o local onde vão nascer, os pais e as diversas situações de sua existência. Muito raras são essas encarnações;
Encarnação Semi-Voluntária (Proposta)
Leva em conta o livre-arbítrio relativo de que dispõe o Espírito; mentores estudam seus débitos e méritos, programando, em seguida, os principais acontecimentos da próxima existência na carne, tendo em vista a liquidação ou minoração de dívidas e as possibilidades de progresso. Mas isto não é imposto, podendo o indivíduo discutir certas questões e propor alterações, que serão aceitas ou não. É a modalidade de muitos de nós, dotados de suficiente acuidade mental no espaço para discernir o que é interesse genuíno e o que é ilusão, na vida terrena;
Encarnação Compulsória
É aquela que colhe o Espírito sem prévia concordância dele e até sem o seu conhecimento. É por sua índole, própria dos Espíritos cujo grau de perturbação impede análise lúcida da situação ou cujas faltas são tão graves que anulam a liberdade de escolha. É uma imposição feita pela Lei para atender a casos cuja recuperação exige longas expiações. Os arranjos reencarnatórios são feitos por entidades amigas de condição evolutiva superior que preparam todos os detalhes daquela nova existência.
O processo de reencarnação compulsória, na realidade, dispensa a atuação direta de técnicos da espiritualidade. Tudo pode desenrolar-se naturalmente, obedecendo aos impositivos do automatismo que rege a encarnação dos seres.
André Luiz [Evolução em Dois Mundos-cap XIX] diz:
"Os Espíritos categoricamente inferiores, na maioria das ocasiões, padecendo monoideísmo tiranizante, entram em simbiose fluídica com as organizações femininas a que se agregam, sendo inelutavelmente atraídos ao vaso uterino, em circunstâncias adequadas, para a reencarnação que lhes toca, em moldes inteiramente dependentes da hereditariedade."

Importa, entretanto, considerar que, mesmo nesses casos, a entidade reencarnante sofre supervisão atenta, mesmo que a distância, de Espíritos superiores, responsáveis pelo destino da Terra.
A esse respeito Manoel Philomeno de Miranda [Painéis da Obsessão] esclarece:
"Cada criatura recebe de acordo com as necessidades da própria evolução. Merece todavia, considerar que existência alguma se encontra ao azar, distante de carinhosa ajuda e de socorros providenciais. Da mesma forma que a faixa mais larga da reencarnações ocorre através de fenômenos automatistas, numa programática coletiva, esta não se dá sem que os superiores encarregados dos renascimentos, na Terra, tomem cuidadoso conhecimento."

Com relação aos Espíritos vinculados ao planeta Terra, informa-nos André Luiz, que a maioria deles reencarna-se de forma compulsória.
FASES DA ENCARNAÇÃO

Não existem duas encarnações iguais, mas podemos, didaticamente, separar em fases, jamais estanques, os momentos sucessivos que acompanham o mergulho do Espírito na carne.
André Luiz [Missionários da Luz] estuda a reencarnação de Segismundo mostrando-nos como se desenvolve uma encarnação do tipo semi-voluntária.
1ª Fase: Planejamento encarnatório

Esta fase desenvolve-se no plano espiritual, onde o reencarnante ao lado de seus mentores vai planejar a sua futura encarnação. Lembra Kardec que são planejados apenas os grandes lances da existência, aqueles que podem realmente influir no destino da criatura.
O casamento, os filhos, a profissão, o tempo médio de vida na Terra e as principais doenças cármicas são nessa fase bem determinados. Mostra também André Luiz que detalhes mais importantes do futuro corpo podem ser determinados nesse período. São os mapas cromossômicos, descritos pelo autor, que traduzem a herança genética do pai e da mãe e que irão determinar as características hereditárias do reencarnante.
2ª Fase: Contato fluídico com os pais

É a fase em que o reencarnante, em contato mais íntimo com os futuros pais, vai preparando-se para a nova existência. André Luiz diz que é uma fase importante, onde o Espírito mantém-se em processo de ligação fluídica direta com os pais. A medida que se intensifica semelhante aproximação, o reencarnante vai perdendo os pontos de contato com a esfera espiritual.
Hernani Guimarães Andrade compara essa fase com o prelúdio da morte: aqueles indivíduos que, no fim da vida, sentem fugir-lhes o vigor físico. Consiste, segundo ele, de um processo de "enfraquecimento perispiritual".
3ª Fase: Ligação do Espírito à matéria

a) Redução Perispiritual: através de um processo magnético automático ou dirigido por técnicos especializados, o Espírito passa a sofrer uma redução de corpo espiritual, por uma redução dos espaços intermoleculares. Perde "matéria psi", e atingindo uma pequena dimensão (no caso de Segismundo, o tamanho de uma criança recém-nascida) vai ser acoplado ao centro genésico da mãe. Jorge Andréa acredita que a redução perispiritual será tanto mais intensa quanto mais involuído for o Espírito reencarnante;
b) Seleção do Espermatozóide: Acoplado ao centro genésico da futura mãe, o reencarnante miniaturizado aguarda a relação sexual para desencadear a reencarnação propriamente dita.
Após a explosão dos espermatozóides, liberados na relação sexual, um deles será "escolhido" e devidamente magnetizado para vencer a corrida e alcançar a trompa de Falópio onde está o óvulo.
Essa magnetização do espermatozóide que deverá vencer a corrida é, muitas vezes, feita por técnicos da espiritualidade que selecionam o gameta que traz a carga genética apropriada, de acordo com os mapas cromossômicos, delineados anteriormente.
Quando o reencarnante, pelo seu passado, não faz jus a uma equipe especializada, o processo se desenvolve segundo os princípios da sintonia magnética. O perispírito do reencarnante, por sintonia, atrai o espermatozóide que melhor se adapte às suas necessidades evolutivas;
c ) Fecundação: o gameta masculino ao alcançar o terço superior da Trompa de Falópio vai encontrar o óvulo e fecundá-lo. Nesse exato momento, o Espírito reencarnante que se encontra ajustado ao aparelho genital, liga-se magneticamente à célula ovo, não podendo mais ser substituído por outro Espírito.
4ª Fase: Formação do feto

Inicia-se com a fecundação e vai até o nascimento. Trata-se do período de múltiplas divisões celulares que vão dar origem ao embrião e logo depois ao feto. O reencarnante nesta fase está criando, através de seu perispírito, um campo magnético que vai atuar como molde onde as células físicas irão se ajustando. À semelhança de uma colmeia de abelhas que vai sendo paulatinamente preenchida, o corpo espiritual, como vigoroso modelo, atuará como ímã entre limalhas de ferro dando forma consistente ao futuro corpo físico.
Informa André Luiz que os primeiros 21 dias após a fecundação são de extrema importância para a formação do futuro corpo - época em que estão se formando os órgãos e sistemas - e por esse motivo, a assistência espiritual nessa fase é muito intensa. A gestante não pode afastar-se do corpo, e são proibidas as visitas. Após o 21º dia, reduz-se a vigilância espiritual, que no entanto, continua presente até o final.
5ª Fase: Adaptação à Vida

O processo encarnatório, segundo André Luiz, não se completa ao nascimento, mas apenas aos 7 anos de idade, quando ocorre a plena integração do reencarnante aos implementos físicos.
ASPECTOS PSICOLÓGICOS
Do Reencarnante
Informa Allan Kardec [LE-qst 339] que o momento da encarnação é seguido de um estado de perturbação mais ou menos longo. Esta perturbação, algumas vezes bastante dolorosa, tem início quando da redução do perispírito e vai prolongando-se até ao nascimento, quando o grau de inconsciência atinge o apogeu. A partir do nascimento o reencarnante vai recobrando a lucidez à medida que a as células do sistema nervoso vão se amadurecendo. O grau e intensidade da perturbação depende de 3 fatores:
a) Período de Gestação: a perturbação vai aumentando à medida que a gestação se prolonga, sendo menor no início e máxima ao término da gravidez;
b) Evolução do Reencarnante: a reencarnação de Espíritos superiores acompanha-se de um estado de perturbação mais discreto e mais tardio. Os Espíritos mais inferiorizados, desde as primeiras horas da gestação mergulham-se em estado profundo de perturbação;
c) Estado Emocional dos Pais: diz André Luiz que, na gestação, há uma "enxertia mental". Os pensamentos dos pais, especialmente da mãe, se misturam com os pensamentos do reencarnante, havendo uma profunda troca de emoções e sensações.
Mães ansiosas, deprimidas, queixosas, podem transmitir essas vibrações para o Espírito do feto, agravando o seu sofrimento e a sua angústia. Por outro lado, mães tranquilas, calmas, otimistas, contribuem sensivelmente para o estado de equilíbrio do feto, transfundindo-lhe coragem, fé e esperança. Há registros na literatura espírita de Espíritos que abandonaram o útero materno em função da carga de emoções doentias recebidas da mãe, o que configura uma forma de aborto que André Luiz denomina de Aborto Inconsciente. Manoel Philomeno de Miranda [Temas da Vida e da Morte] informa que o reencarnante registra todos os estados familiares, todos os conflitos domésticos e isso poderá, muitas vezes, ser causa de uma infinidade de problemas emocionais ou físicos na futura criança, como enurese noturna, irritabilidade constante, insegurança, etc.
Dos Pais
Da mesma forma que o filho recebe da futura mãe os pensamentos e seus conteúdos emocionais, a mãe capta de uma forma mais evidente as vibrações emitidas pelo feto. André Luiz informa que a gestante é "uma criatura hipnotizada a longo prazo", exatamete porque traz seu campo psíquico invadido pelas impressões e vibrações do reencarnante.
Funciona a mãe como um "exaustor de fluidos" e terá, consequentemente, uma alteração profunda em seu cosmo psíquico. Algumas se enchem de entusiasmo e bem estar. Mulheres, às vezes ansiosas, que se equilibram durante a gestação ; sentem-se bem, tranqüilas, em função de uma carga emotiva sadia ou afim que está vindo do filho.
Em outras oportunidades ocorre o inverso. Durante a gravidez, a mulher torna-se deprimida, tensa, há um decréscimo da vivacidade mental, um torpor intelectual, extravagâncias. Pode ser em função de vibrações pouco sadias ou de um Espírito que foi um desafeto do passado.
O futuro pai pode também sofrer alterações em seu campo mental em função da presença de um novo Espírito em seu lar.
Às vezes, vê-se possuído de terrível ciúme e passa a encher a mulher de atenção e carinho. Outras vezes, torna-se arredio, agressivo, deprimido. São vibrações de um Espírito ligado a ele por um passado feliz ou infeliz que agora retorna para prosseguir em sua marcha evolutiva, fortalecendo a amizade, se esta já existe, e desfazendo mágoas e desentendimentos se eles ocorreram.